Eu poderia começar com uma boa (e muito bem fundamentada) teoria da conspiração sobre como as coisas não acontecem da forma planejada ou como tu caíste nessa trilha tortuosa.
Mas prefiro começar dizendo que tu me encantas. Assim, em segunda pessoa do singular, tu és único e dois ao mesmo tempo. Boca roxa, olhos de Capitu e camisa suada. Foi assim que começamos e eu não podia esperar por início melhor e, apesar da minha dificuldade em descobrir o que se passa nesses teus olhos de ressaca, eu não consigo parar de observá-los. Não consigo parar de tentar fazer tu rir só pra eu me apaixonar um pouco mais pelo teu sorriso. Encantada que estive (e estou), tropeço nos mínimos objetos e eu juro, não foi graça, mas o faria outras 10 vezes se em cada uma delas tu repetisse o teu sorriso.
Sorriso este pelo qual me apaixonei. E digo isso de boca cheia e coração transbordando. Eu sou encantada pelo homem que vi. O homem que, curiosamente, me fez descobrir que eu não preciso não ser eu pra alguém rir das minhas piadas. Prensou-me na parede e não me deixou outra escolha a não ser me entregar àquele sorriso. Àquelas mãos. Ao ofegar de cada parada. Os dedos mordidos, o colo descoberto e os lábios melados. A certeza dos teus atos com a timidez dos meus. Relaxa. Quer que eu pare? Os lábios soltos, quase numa súplica. Na verdade, não. Boca, língua, suor, vermelhidão e toda a tua beleza enquanto eu te segurava nas minhas próprias mãos. Parada, e meus dedos descobrem o teu fundo no peito. Desses que achamos horrorosos em pessoas comuns, mas tu, tu não conseguiu ser comum. Ri. Por que está rindo? Porque sim. Mal sabes tu que eu beijaria tua boca pra sempre, se me deixasse. Cafuné e teu rosto, assim como os teus olhos, de ressaca e tão profundos que mergulhei de cabeça e não encontrei chão.
Tu riste de mim e eu só soube sentir vergonha da minha vulnerabilidade. Abri mais que a minha camisa azul pra ti e não soube como guardar de volta o que pulou pra fora, era quase uma caixa de Pandora. Jorraram as minhas piadas, a minha falta de senso de direção, a minha delicadeza e o meu riso frouxo mas, quando fechei, sobrou tudo o que sinto por ti. Tô jogando num papel o que tranquei dentro de uma caixa com as minhas lembranças tuas. Com tudo o que pensei que era inexistente pela falta de tempo que tivemos, my love. Faltou tempo mas não tato, olfato, paladar e todos os outros sentidos que aguçam meu pensar em ti.
E junto com todos os sentimentos que não entendo em relação a ti. Mas, como disse, eu não tive escolha. Eu não soube como parar toda essa bagunça que tu deixaste depois de Jorge Ben clamando por Tim Maia por causa daquela escada, disco voador, o ‘beijo quente’ da sua amiga que, no caso, era eu.
Houve um dia, uma semana, uma espera e uma ansiedade quase que moldada para pousar meus olhos nos teus. Que, estranhamente, trajavam nova roupa. Não vi ressaca e muito menos sei o que vi. E, apesar de sabermos o que houve naquela sexta-feira, eu não posso me culpar por um ato teu que me fez sentir aquele mesmo chão que perdi nos teus olhos. A realidade dói, my love, e me puxou pelas pernas com correntes de aço quente.
Utilizei uma parte inteira pra falar do meu encanto. Que, na verdade, é a parte mais importante de tudo o que tenho pra te dizer. Sobre o mar, my love, o mar vai te levar pra onde tu quiseres ir. E ele começa te levando pra longe do encantamento que tive. Tu és um homem de tantas qualidades que eu simplesmente não posso te dar um motivo pra ficar. Tu não deve ficar. Tu deve ir, marinheiro! Tu deve ser feliz. O mar do Norte fica logo ali e está a espera de ti pra mostrar-te o futuro brilhante que tens. Não deve me conter nele, mas o que se pode fazer? Ainda assim, eu não sei o que esperar do Mar do Norte, mas, assim como a ressaca dos olhos de Capitu que encontrei nos teus, eu espero que ele se movimente de modo a te trazer pra mim de novo.
O Mar do Norte, my Love, vai e vem. Mas o que vivemos, meu amor...
Permanece.
Meus lemas, meus temas...
Tudo numa mistura de devaneios confusos e metafóricos de uma cabeça só.
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
quarta-feira, 8 de janeiro de 2014
No fim. (Que fim?)
No fim, eu o escolhi porque achei que seria leve. Mas ele me deixou entrar e me restringiu à sala de estar. E o problema não foi a proibição, foi a falta de foco.
Eu não esperava por um sim, e acredito que ele não entendeu isso. Só queria que ele soubesse que alguém lembra. Que, diante de todas as dificuldades, alguém o prefere. E nisso, fui preterida.
Foi uma ligação linda.
Um término terrível.
Eu queria entender.
Não sei se ele tem medo ou se quem tem medo sou eu. Ele é feliz, o que me deixa feliz também. Ele sorri e minha vontade é olhá-lo até perder o ponto focal.
Eu o amo.
Mas isso não foi um pedido de namoro.
Queria que ele fosse direto. Facilita a vida, eu disse. Mas o que ganhei foi um talvez, seguido de um sim e um não logo depois.
Eu não queria chorar.
Mas fui dormir junto com a lua.
E, no fim,
"Isso não foi um sim, nem um não."
Eu não esperava por um sim, e acredito que ele não entendeu isso. Só queria que ele soubesse que alguém lembra. Que, diante de todas as dificuldades, alguém o prefere. E nisso, fui preterida.
Foi uma ligação linda.
Um término terrível.
Eu queria entender.
Não sei se ele tem medo ou se quem tem medo sou eu. Ele é feliz, o que me deixa feliz também. Ele sorri e minha vontade é olhá-lo até perder o ponto focal.
Eu o amo.
Mas isso não foi um pedido de namoro.
Queria que ele fosse direto. Facilita a vida, eu disse. Mas o que ganhei foi um talvez, seguido de um sim e um não logo depois.
Eu não queria chorar.
Mas fui dormir junto com a lua.
E, no fim,
"Isso não foi um sim, nem um não."
domingo, 8 de dezembro de 2013
Oi. Oi? É assim que a gente deve começar um diálogo que não se sabe o desfecho? Saí andando de casa até aparecer aqui. Na porta da sua. Mas não tocarei a campainha até eu ter certeza de que eu devo começar nosso diálogo por ”oi”.
”Olá”, talvez. Olá é um bom início? Acabou de passar uma moça baixa aqui na frente e questiono se não seria melhor eu perguntar algo à ela. Algo do tipo ”oi, se você fosse um homem, quereria começar uma conversa por ”oi” ou ”olá”?” Eu não sei o nome dessa moça, mas ”oi” parecia um bom começo pra ela, pra nós duas. E, assim, eu continuaria atrasando o inevitável.
Porque, independentemente do oi ou do olá, eu continuo escrevendo um texto pra você sentada na porta da sua casa. Como você sempre deve ter estado enquanto minha obsessão era maior que minha própria consciência. Me desculpa.
Eu pensei em terminar esse texto me desculpando. Mas no fim, quero ter a possibilidade de um começo e não posso pensar nele me atrelando ao passado.
E assim eu continuo enrolando nossa história como sempre fiz. Como um novelo. Como cheiro de bolo queimado que é forte e demora dias pra sair de casa. Porque eu nunca disse que não gostei de você, moreno. Pelo contrário. Gostei e fui estúpida o suficiente de não perceber que você era pra mim e eu pra você naquele dia de chuva no carro, naquela balada que você percebeu meu furo no queixo, naquela vida que poderíamos ter curtido se eu tivesse percebido. Porque, eu não viria até a porta da sua casa se não tivesse a certeza de tudo o que eu poderia te dizer.
Eu não estaria na portada sua casa se eu não soubesse que eu sou louca por você desde a primeira vez em que nos vimos. Não estaria aqui se o homem que me provoca das formas mais sublimes não morasse do outro lado do portão. Não estaria aqui se eu conseguisse terminar uma frase olhando pro seu sorriso. Eu não conseguiria estar aqui se eu não quisesse dizer todos aqueles ”eu amo você, fica bem” que já disse em todas as nossas ligações. Eu não sei mais lhe dizer palavra nenhuma.
Repeti ”eu” porque sei que a maior culpada é a repetida. E a minha maior tristeza é pensar que a repetida sou eu. Culpada de novo. Culpada, também, por não conseguir tocar a campainha por não conseguir ouvir um não, mas aterrorizar-me-ei com um sim.
”Olá”, talvez. Olá é um bom início? Acabou de passar uma moça baixa aqui na frente e questiono se não seria melhor eu perguntar algo à ela. Algo do tipo ”oi, se você fosse um homem, quereria começar uma conversa por ”oi” ou ”olá”?” Eu não sei o nome dessa moça, mas ”oi” parecia um bom começo pra ela, pra nós duas. E, assim, eu continuaria atrasando o inevitável.
Porque, independentemente do oi ou do olá, eu continuo escrevendo um texto pra você sentada na porta da sua casa. Como você sempre deve ter estado enquanto minha obsessão era maior que minha própria consciência. Me desculpa.
Eu pensei em terminar esse texto me desculpando. Mas no fim, quero ter a possibilidade de um começo e não posso pensar nele me atrelando ao passado.
E assim eu continuo enrolando nossa história como sempre fiz. Como um novelo. Como cheiro de bolo queimado que é forte e demora dias pra sair de casa. Porque eu nunca disse que não gostei de você, moreno. Pelo contrário. Gostei e fui estúpida o suficiente de não perceber que você era pra mim e eu pra você naquele dia de chuva no carro, naquela balada que você percebeu meu furo no queixo, naquela vida que poderíamos ter curtido se eu tivesse percebido. Porque, eu não viria até a porta da sua casa se não tivesse a certeza de tudo o que eu poderia te dizer.
Eu não estaria na portada sua casa se eu não soubesse que eu sou louca por você desde a primeira vez em que nos vimos. Não estaria aqui se o homem que me provoca das formas mais sublimes não morasse do outro lado do portão. Não estaria aqui se eu conseguisse terminar uma frase olhando pro seu sorriso. Eu não conseguiria estar aqui se eu não quisesse dizer todos aqueles ”eu amo você, fica bem” que já disse em todas as nossas ligações. Eu não sei mais lhe dizer palavra nenhuma.
Repeti ”eu” porque sei que a maior culpada é a repetida. E a minha maior tristeza é pensar que a repetida sou eu. Culpada de novo. Culpada, também, por não conseguir tocar a campainha por não conseguir ouvir um não, mas aterrorizar-me-ei com um sim.
Então…
Me deixa entrar?
domingo, 19 de maio de 2013
O Meu Último Texto Sobre Você
Meu último texto sobre você começa com várias vírgulas, mas termina com um ponto final. E é por isso que hei de fazê-lo em um parágrafo só, apesar de termos vivido tanto que nossa história cabe num livro inteiro, de vários parágrafos, diálogos e falta deles (que eu nem preciso dizer que foi a melhor parte). Foi, porque esse é meu último texto sobre você. Esse texto é pra te dizer que todas as minhas obras de arte inspiradas em você, agora valem mais, porque são únicas. Vale lembrar que eu nunca quis lhe ver longe de mim, mas é preciso. Meu último texto sobre você retrata o amor que sinto por você em uma foto. Meu último texto pulsa a cada batimento cardíaco por todo o meu corpo, porque não quer lhe deixar ir embora. Meu último texto sobre você me lembra cada sorriso que eu pude dar enquanto você me olhava. De canto, de lado, de frente ou me observava fazer alguma careta já que eu não queria mostrar sempre o quanto eu amava você. Mas eu amava, e meu último texto sobre você é sobre o mal e o bem que você me causou. É tábua petra, o meu último texto sobre você. É o meu último sacramento com medo de maiores mudanças. É o fogo da minha coragem sobre tudo o que eu sinto por você e pelo seu perfume amadeirado. Eu lhe digo, o meu último texto sobre você é unico, já que eu nunca vou encontrar alguém que lhe assemelhe pra eu espelhar o meu ultimo texto sobre você, e o transformar em primeiro.
segunda-feira, 29 de abril de 2013
Então, paga pra ver.
Eu tive que entrar numa cidade plana pra entender como
simplificar as coisas. Porque tudo com a gente é complexo demais, moreno. Se
acalma, e me explica o porquê! Porque eu gosto de você, acho que sabe, né? Mas não
posso continuar com essa coisa que nem coisa é! Tô simplificando pra ver se
você entende que eu não consigo ser várias e nem sobreviver com coisas pela
metade. Querido, pode me usar... mas com vontade. Eu me entrego no melhor que
sei dar de mim, mas me use com vontade. Porque a única coisa que eu entendi até
agora é que não é homem o suficiente pra tomar uma atitude digna de um.
Cansei de joguinhos, meu amor. Eu nunca fui adepta a peões
de um xadrez, mas passei a gostar muito da rainha quando consegui dar um cheque
mate no seu rei. Todo protegido, não entende que a única pessoa que não
percebeu que esteve em cheque esse tempo todo foi você? To tentando simplificar
as coisas já que você parece não entender que agora tudo mudou. Agora as coisas
são mais corporais, não importa mais o quanto nós gostemos um do outro. Se quiser
diversão é só me ligar, você sabe meu número. Agora, se for algo mais sério,
pode me esquecer.
Eu te conheço, moreno. Sei que você não é capaz de sair da
minha vida porque tem medo de me perder pra sempre, ah, garoto, como é que eu
vou te explicar que eu to cansando dessa sua diversão em me querer sempre com
você? Não que seja chato, mas não suporto mais vestir a carapuça de uma criança
de 13 anos, que não sabe sua própria anatomia, nesses seus joguinhos que só
interessam a você. Eu to aqui, e topo
tudo. Sem compromisso. Sem desgaste emocional. Eu topo, mas não me trate como
um bibelô porque eu nunca servi pra enfeitar móvel nenhum.
Eu não tenho mais 14 anos, meu amor. É por isso que eu digo
tudo isso... Minhas fantasias medievais já foram embora e deram espaço pra
coisas novas. Pena que você não foi junto com meu tempo medieval, não é mesmo?
Resolveu ficar. Mas já logo te aviso que eu também não sou geladeira, até
porque sou muito mais calorosa que muita gente. Não sei esfriar nada, então não
brinque comigo. Ou é, ou não é. Ou foi e vai ser ou eu te meto o pé pra fora da
minha casa, desisti de cenas românticas. Acho que é por esse motivo que você
não tem mais coragem de me modelar, não é? Sabe que vai perder. Teve mais medo ainda ao descobrir que o que a
gente teve nunca teve ponto final. Ó, meu amor, só você tem medo nesse caminho
todo.
Deixo me chamar do que quiser... É aí que percebo que não
conhece metade do caminho que percorri depois de você. Moreno, entenda que
parece que você tem medo de tudo...
E tem?
Você tá precisando crescer um pouco e entender que o máximo
que eu posso te dar é muito mais do que imagina. Que não faz sentido investir
tanto em uma coleção completa de uma série de livros se não se vai ler nenhum
deles. Estou te dizendo, comigo não se brinca e você está se arriscando demais.
Menino, você vai se afundar tanto no seu veneno que ele vai acabar com você e
eu não quero isso. Por este motivo eu estou te avisando que pode me usar do
jeito que quiser, mas seja cauteloso porque eu posso te sacanear em um piscar
de olhos.
Como as coisas são, não é? Eu to te dando a certeza que não
vou colar em você e, meu amor, não tem ideia de como isso é bom. Não tem ideia
de como valeria a pena. Não tem ideia de como ficaria chocado ao me ver no pós
caça. Você não tem ideia de como eu me garanto em qualquer lugar.
Afinal, você não tem
ideia de como é me ter consigo.
Então paga pra ver.
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Falando de plantas
Cadê o cheiro podre e amadeirado do seu perfume
que eu esqueci dentro da minha pistola emocional? Bala de aromas, que grande
ideia quando se trata de atordoar alguém! Madeira podre que tem o cheiro
daquela vez em que nos encontramos. EDPRO! Pedaço de árvore tão podre que
cheira a saudade, que eu inalo junto com o sarrafo que você era e que agora
deixou de ser.
Já que com o seu çávuár fér (ou devo dizer
savoir-faire?) sua ''sarrafice'' abandonou a característica de estreita e
passou a adquirir corpo, forma e conhecimento; sua estrutura antiga teve de se
modificar com tanta mudança que eu já não sei se converso com aquele aroma
amadeirado de um antigo casaco ou se falo com uma sebe que esconde o real aroma
dentro de si. Aí de dentro da sua floresta, você me ouve pedindo edpro?
Acho que meu perfume de rosas combinaria com
seus galhos secos que exalam nostalgias. Todas minhas. E é por aí que eu penso
que poderíamos estar essencialmente ligados para sempre. Minhas roseiras
harmonizam a sua sebe e juntos ficam tão bem. E de todos os campos floridos que
o rodeiam eu sei que posso não ser o mais florido, mas me adéquo à você. Porque,
apesar dos termos franceses tudo o que estou tentando dizer é que você é tão
habilidoso comigo. Você me modela do jeito que quer.
Eu sou o símbolo da paixão enquanto você é
erudito. Árvore velha, troncos fortes e sabidos (não sei se sabichões não seria
mais o seu estilo). Sabem tanto que conhecem exatamente onde tenho espinhos e
onde floresço. Como sabem que completamos primaveras juntos e que é só o sol
nascer e seus galhos se abrirem para eu florescer. Mas duro pouco, você sabe, e
toda vez que floresço FLnasce um novo espinho em mim. Espinho este que se
transforma em sorriso quando eu o vejo. Me entende –como sempre-, é
extremamente difícil personificar uma flor quando não há possibilidade de
demonstrações simbólicas, como um sorriso ou um olhar. Várias rosas nasceram
dentro de mim no instante em que você abriu seus lábios e mostrou os dentes;
assim como milhares delas floresceram quando me beijou.
O engraçado é que se passam anos e as árvores
continuam as mesmas, você continuou o mesmo – apesar das longas cercas que eu
encontro quando me inclino para observar seu olhar –. O tronco é o mesmo e o
toque independe do momento em que misturamos aromas, nunca deixou de ser o
mesmo, e seu.
Quem sabe um dia você seja capaz de dar uma
chance para as minhas roseiras e as deixa completar sua sebe? Você poderia
parar de personificar o feminino da sua graça e se misturar com aromas doces
que só querem harmonizar seu dia. Como uma literatura barata, de fundo de
quintal, esta mesma que faço. Porque, às vezes, seus galhos secos e cansados só
estão pedindo uma rima.
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