Eu te amo, muito. E mil vezes, ganhei.
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Eu te amo, muito. E mil vezes, ganhei.
Amanda.
quarta-feira, 30 de junho de 2010
Querido Diário.
quarta-feira, 14 de abril de 2010
E lá vem o amor lhe dilacerar de novo...
segunda-feira, 29 de março de 2010
Renovar.
terça-feira, 9 de março de 2010
Não há mais o que escrever. E, de qualquer modo, não consigo dizer. Então deixemos como está, neste grande ciclo onde acabará em briga? Talvez.
sábado, 27 de fevereiro de 2010
Pretérito do presente
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Fazer-te
Eu vou te levar daqui. Fazer-te perder completamente toda a cabeça , te deixar absurdamente louco e te fazer gritar. Assim como eu quero, vai ser como eu quero. ‘’Palavras ditas no silêncio de um olhar’’ não existirão no meu dicionário, a partir daquele momento. Todas aquelas frotas de lágrimas, vou fazer-te engolir todas elas. E fazer-te limpar todo o sofrimento com a própria língua. Te farei gritar de ódio, de raiva. Fazer-te perder a cabeça será um marco na minha história. Deixar-te totalmente sem rumo, sem palavras mais a me encorajar, sem promessas e sem mentiras. Te usarei como um brinquedo, assim como me usaste semanas atrás. E tu gostarás de se sentir assim: tolo, idiota, sem auto-confiança. Pois te tirarei tudo o que te resta com uma só facada. Exatamente como uma doença mortal: ‘’Desligue os aparelhos, não temos mais como lutar’’ Diz o médico quando perde as esperanças. Seus aparelhos estão prestes a ser desligados. E a única pessoa que pode tomar uma decisão, perante a tudo, sou eu.
Te deixarei morrer... Deixarei o único sentimento maior que existiu em mim morrer, perderei as esperanças. Futuro.
Me aproximo de ti e, por fim, cai uma lágrima de meus olhos. Eu estou completamente sem rumo. A sua feição apresenta raiva, desprezo, ódio, nojo. E ouço algumas palavras de ti:
- O que foi que fizeram com você?
Tu me fizeste isso. Crer neste fato me fazia mais forte, minha mágoa tomava conta de meu coração. Me sobram lembranças do que eu ouvi ali: os gritos, o ódio, a maldade. Lembranças que não me faziam bem.
Torno a me virar e, de costas para ti, ando em direção a saída. Tu enfim percebes o que havia me causado tanta raiva. E enfim ouço uma voz atrás de mim:
- Eu..hum, me desculpe por te causar isto.
Desculpas não preenchem um coração quebrado, ele tende a transbordar e queimar.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Arrependida.
Quando ele se fora, foi como se parte do seu corpo fora também, ele levou sua alma, levou todo e qualquer resto de felicidade que lhe sobrara dos últimos tristes anos de sua vida. E, viam nos seus olhos que lhe era preferível a morte a lidar com essa dor. Era preferível que lhe tirassem a vida em troca de menos dor. De uma dor menor. Qualquer pensamento, ação, momento com ele a fazia hesitar, uma hesitação ruim, a pior de todos os casos. Você era responsável por tudo o que ele lhe fez. E você tinha consciência disso.
Uma corda, talvez... A corda lhe fazia pensar em uma palavra estranha para você: Alívio. Sentimento de alívio e sentimento de felicidade. E foi assim que você tirou sua vida. Escrevendo rapidamente palavras legíveis à qualquer um que achasse seu corpo, sem alma, porém. E em dois minutos, tudo em sua volta desapareceu. Virando apenas um lugar frio onde morava uma sofredora. Toda a sua história passou por sua cabeça, todas as razões de sofrimento vieram mais fortes, mas não lhe provocou dor. E seu último pensamento foi um arrependimento. Por morrer.
''We've all got scars as big as ours, a token for the pain we hide inside of us. Everyone's scared that somebody knows. You keep it inside, that's how it goes. If you've ever heard a beating heart, a rhythm for the songs we're too afraid to sing. Nobody here is perfectly fine, a delicate frame, a fragile design.''